Face à crise sem precedentes que as empresas do Alojamento turístico e da Restauração e similares estão a viver, a intervenção do Poder Local tem sido essencial.
O STIHTRSA – Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve divulgou, recentemente, uma Nota Pública fazendo crer que os associados da AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos eo Algarve estavam obrigados a pagar os feriados com mais 200% desde Setembro de 2017.
A iniciativa permitiu aproximar «à distância» profissionais britânicos e empresas de turismo da região ligadas ao Turismo de Negócios, com vista a potenciar a captação de eventos.
A Good Travel Guide incluiu Lagos como um dos melhores destinos sustentáveis a visitar, a nível mundial.
As mais recentes restrições emanadas pelo Governo devido à Covid-19 impedem que visite o Museu Nacional Ferroviário (MNF). Mas e se o Museu pudesse ir até si?
A Direcção-Geral do Consumidor e os Centros de Informação Autárquico ao Consumidor (CIAC) informam sobre as regras publicadas que visam aumentar a confiança e a segurança das transações online na União Europeia (UE).
Será já no próximo dia 18 de Fevereiro, Quinta-feira, entre as 15:00 e as 16:00 horas, que o Município de Lagos irá apresentar o Plano Estratégico de Turismo para o concelho. A iniciativa é de acesso gratuito e realizada através de videoconferência, sendo a inscrição obrigatória.
Para a ALGFUTURO – União Empresarial do Algarve, «são frequentes as notícias especulativas e bombásticas para chamar a atenção». Contudo, e a julgar pelo «profundo conhecimento da realidade e estudos feitos sobre o Algarve quanto à grave situação actual» de pandemia, o cenário aparenta ser «aterrador», nas palavras do núcleo.
Até 31 de Janeiro de 2021 foram aprovados 1.332 projectos no Programa Operacional Algarve, com um investimento elegível de 531 milhões de euros, a que correspondeu um financiamento comunitário de 289 milhões de euros. Já a execução totaliza 199 millhões de euros, e os pagamentos efectuados ascendem aos 142 milhões.
Considerando o stock da dívida resultante das moratórias bancárias, financeiras e fiscais, a Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende que devem ser criados planos de amortização de médio e longo prazo entre 8 a 10 anos.
