Cientistas portugueses recebem mais de 90 mil euros para investigar processos que levam à morte neuronal em doença autoimune rara
Entender as alterações celulares e bioquímicas que ocorrem nos neurónios e que levam à acumulação de neurofibrilas (pequenas fibras que se acumulam no interior das células nervosas) levando à morte neuronal, particularmente na doença anti-IgLON5, é o objetivo central de um projeto de investigação liderado em Portugal pela Universidade de Coimbra (UC), que vai receber mais de 90 mil euros de financiamento da Chan Zuckerberg Initiative.