
Estudo multinacional revela que um novo método de ressonância magnética melhora a relação custo-benefício no diagnóstico de doença do fígado
Um estudo multinacional – com o envolvimento de 802 participantes, dos quais 154 portugueses, e que contou com a participação da Universidade de Coimbra (UC) – revela que uma nova técnica de ressonância magnética pode contribuir para a melhoria do diagnóstico e acompanhamento de doenças do fígado, em particular a doença hepática esteatótica associada a disfunção metabólica, que consiste no excesso de gordura nas células do fígado.