
"Diabetes e fígado: uma relação perigosa para a saúde"
Artigo de Opinião de José Presa, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF).
Artigo de Opinião de José Presa, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF).
Artigo de Opinião de Estevão Pape, coordenador do Núcleo de Diabetes Mellitus da SPMI.
Os preços da energia têm vindo a ser uma grande dor de cabeça para grande parte das famílias portuguesas, sendo que a mais recente medida do Governo no sentido de eliminar os tetos máximos dos preços do gás botija engarrafado poderá vir a agravar esta situação.
Artigo de Opinião do cardiologista João Brum Silveira, coordenador Nacional da iniciativa Stent Save a Life e da Campanha Cada Segundo Conta (APIC).
Artigo de Opinião de José Presa, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF).
Dificuldade na mudança para fornecedores de gás do mercado regulado está a gerar reclamações e pedidos de informação de consumidores à DECO.
Artigo de Opinião de Ana Paiva Nunes, coordenadora-adjunta do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral da SPMI.
Artigo de Opinião do cardiologista Rui Campante Teles, coordenador do Projecto Valve For Life/Corações de Amanhã, da APIC.
Artigo de Opinião de Maria João Paiva Lopes - Assistente Graduada Sénior Dermatovenereologia, Directora do Centro de Responsabilidade Integrado de Dermatovenereologia, Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central.
O desperdício alimentar é uma preocupação global. Estima-se que sejam desperdiçados 88 milhões de toneladas de alimentos na Europa. Isto corresponderá a cerca de 8% da emissão de Gases de Efeito de Estufa (GEE) responsáveis pelas alterações climáticas que tanto nos afligem. Isto significa também que há muitos outros recursos que são desperdiçados. Por exemplo, estima-se que 25% da água doce do planeta esteja a ser usada para produzir alimentos que depois irão parar ao caixote do lixo. E mais energia, transportes, mão de obra… tudo se perde, por cada kg que se deita fora. Em Portugal, estima-se que cada pessoa desperdice um equivalente de 134Kg por ano.