Tribunal de Portimão condena pintora de quadros, residente em Lagos, a cinco anos de prisão, com pena suspensa, por “crime de burla”, em mais de 30 mil euros, e falsificação de identidade, lesando outra mulher que ficou sem as poupanças de uma vida
“Agiu livre, deliberada e conscientemente, bem sabendo serem tais condutas proibidas por lei penal”, sublinha o acórdão judicial, que lamenta “o deficiente controlo por parte das entidades competentes”. A arguida, Maria de Fátima Silva, de 64 anos, tentou comprar um carro a crédito num stand.