Ao longo do mês de Abril, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ) irá realizar uma série de iniciativas para a prevenção dos maus-tratos na infância.
A Câmara Municipal de Lagos e a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Lagos (CPCJ) voltam a unir-se numa campanha a decorrer no mês de Abril, por sinal, "Mês da Prevenção dos Maus-tratos Infantis".
A Associação Portuguesa de Imprensa (API), através do programa Media Veritas, desenvolveu um "quiz" sobre desinformação, iliteracia mediática e noticias falsas dirigido aos mais jovens, como forma de os alertar para esta realidade e torná-los cidadãos mais atentos e críticos no ambiente digital (e não só).
Para comemorar o Dia Mundial da Árvore, que se assinalou a 21 de Março, as Escolas E.B. 1 do Município de Lagos participaram numa iniciativa da Câmara Municipal. Este ano, de forma a respeitar as restrições impostas, a Autarquia solicitou que pais e alunos realizassem trabalhos sobre a temática da importância das árvores e das espécies nativas em vez de participarem nas acções de plantação.
“Serei o que me deres... Que seja amor”, é o Slogan da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ).
Presentes estiveram o Vice-Reitor da UAlg, Saul de Jesus; a professora Salomé Horta, Directora das Bibliotecas da Universidade e um membro da Direcção do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Sofia Costa.
A ETIC_Algarve viu a sua candidatura à Acreditação ERASMUS 2021-2027 ser aprovada e conseguiu desta forma a possibilidade de dar continuidade ao trabalho desenvolvido desde 2015, que já permitiu a mobilidade europeia para estágios profissionais a cerca de 70 formandos e a mobilidade para escolas de referência nas indústrias criativas a cerca de 30 formadores e equipa técnico-pedagógica.
Hoje, dia 24 de Março, é assinalado o Dia Nacional do Estudante, data que a Autarquia lacobrigense não deixou passar em branco.
Irá realizar-se uma Acção de Formação destinada exclusivamente a professores – educadores de infância e professores dos ensinos básico, secundário e de educação especial – intitulada “Referencial de Educação do Consumidor: ligação com a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento”.
Na última década metade das bolsas foram atribuídas a investigadoras.
