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PCP Lagos reclama «inaceitável desatenção» sobre o estado de degradação do Forte da Meia Praia

PCP Lagos reclama «inaceitável desatenção» sobre o estado de degradação do Forte da Meia Praia

Uma delegação da Coligação Democrática Unitária (CDU) que incluía Alexandre Nunes, primeiro candidato à Câmara Municipal, José Manuel Freire, primeiro candidato à Assembleia Municipal e Luís Fagundes, primeiro candidato à Assembleia de Freguesia de São Gonçalo de Lagos, inteirou-se no próprio local da situação do estado de degradação do Forte da Meia Praia, em Lagos, já com aspectos ruinosos apesar da classificação de Monumento de Interesse Público desde 2015.

O Forte da Meia Praia foi construído nos meados do século XVII, reconstruído depois do terramoto de 1755 e depois de desactivado entregue em 1873 à Câmara de Lagos, que o cedeu à Alfandega de Faro para posto de fiscalização e em 1868, novamente em posse da Câmara, tendo sido posteriormente cedido à Guarda Fiscal, que nele instalou um posto.

Desde há anos que o forte foi integrado pelo Governo no programa REVIVE, onde se encontra na expectativa de surgir um interesse privado que o recupere para fins turísticos, o que se está provando ser altamente improvável.

A CDU e o Partido Comunista Português (PCP) têm mantido ao longo dos anos iniciativas na Assembleia Municipal e na Assembleia da República, no sentido da reabilitação deste monumento histórico que se encontra em progressivo caminho da destruição, para a sua salvaguarda e valorização no interesse público e que, perante «o silêncio e a inoperância» da Câmara Municipal e do Ministério da Cultura, exige medidas urgentes para evitar que desapareça mais uma peça do património histórico, cultural e de memória do concelho.

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