
“Cada vez ouço falar mais em burlas telefónicas, em que consistem?”
A DECO INFORMA…
Câmara Municipal de Lagos – A/C Vereação/Departamento do Ambiente e Limpeza Urbana
Desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, a DECO PROteste tomou a iniciativa de realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 Produtos Alimentares Essenciais.
Em Portugal, o cancro do pulmão é o terceiro tumor mais incidente em mulheres (1902 novos casos por ano) e homens (4253 novos casos por ano). Quando falamos de mortalidade, o cancro do pulmão passa a liderar as contagens. Todos os anos morrem aproximadamente 4400 pessoas devido a tumores da traqueia, brônquios e pulmões. São números preocupantes.
Se vis pacem, para bellum. Se queres paz, prepara-te para a guerra. Já o diziam os romanos. Desde que me conheço que ouço defender que a melhor forma de alcançar a paz está na preparação da força militar, tornando-nos menos suscetíveis a ataques.
Portugal tem vindo a ser ultrapassado pelo crime organizado. Enquanto as redes de tráfico se profissionalizam, multiplicando as suas rotas, tecnologias e bases operacionais, o nosso quadro legal continua, em muitos aspetos, anacrónico, permissivo ou simplesmente omisso. Basta comparar com o que se faz em Espanha para percebermos o que ainda não fazemos.
Continuo neste artigo a desenvolver a temática em favor da imprensa regional, e tentando de alguma forma alertar os nossos leitores para o crime que se comete, cada vez que uma autarquia (câmaras e juntas) publica um artigo equiparado a um vulgo órgão de comunicação legalmente constituído e com uma atividade auditada pelo regulador.
Desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, a DECO PROteste tomou a iniciativa de realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 Produtos Alimentares Essenciais.
Há ausências que pesam mais do que presenças. No silêncio de certos túmulos, ou na sua ausência, ouve-se o eco da ingratidão de um país para com os seus. O Panteão Nacional, esse altar civil da memória portuguesa, acolhe alguns dos nossos grandes. Mas ignora ainda aqueles que, em momentos decisivos, deram tudo à pátria e quase nada pediram em troca. Não estão lá. Não porque lhes falte mérito. Mas talvez porque, entre nós, a memória nem sempre coincide com a justiça.
Artigo de Opinião de Carlos Morais, vice-presidente médico da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC)