
Danças parónimas da lusofonia
O Semba e o Samba, o N’golo e a Capoeira, o Fado e a Morna…
O Semba e o Samba, o N’golo e a Capoeira, o Fado e a Morna…
A partir da data do início do verão, a DECO PROteste passou a enviar duas análises semanais distintas: a habitual, que acompanha os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais, e uma nova análise exclusiva, focada nos produtos mais consumidos durante esta época.
Vem comunicar, através desta nota de imprensa, a direção da ASCAL, na pessoa do seu presidente Afonso Nascimento, que dada a situação vivida pelos agricultores no norte e centro do país, fustigados pelos incêndios que destruíram em muitas explorações grande parte da alimentação animal e até tirando a vida a alguns animais, situação esta que carece de ajuda imediata para fazer face aos estragos provocados.
Desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, a DECO PROteste tomou a iniciativa de realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 Produtos Alimentares Essenciais.
A manhã de 6 de agosto de 1966 trouxe a Lisboa um espetáculo cuidadosamente encenado. A inauguração da então designada Ponte Salazar representava, para o Estado Novo, uma prova material da sua capacidade de conduzir o país à modernidade. O acontecimento foi transmitido pela Emissora Nacional e noticiado na imprensa como um triunfo da engenharia nacional, ainda que a construção tivesse sido dirigida pela United States Steel Export Company. A ponte surgia como vitrine do regime, um monumento erguido para perdurar e servir de argumento de propaganda.
Poucos gestos sociais parecem tão britânicos como o famoso chá das cinco. Ainda hoje, a imagem de uma mesa posta com chávenas de porcelana, biscoitos e o bule fumegante evoca imediatamente a identidade inglesa. Contudo, por detrás dessa tradição, encontra-se a mão discreta de uma princesa portuguesa: D. Catarina de Bragança.
Poucas vezes a História foi tão generosa para com os portugueses como naquele dia 4 de julho de 1776. Na Filadélfia, reunidos no Congresso Continental, os representantes das treze colónias ousaram desafiar o maior império do seu tempo. Ao assinarem a Declaração de Independência, não apenas fundavam uma nação que viria a transformar o mundo, mas também erguiam um brinde inaugural. O detalhe, tantas vezes esquecido, é que esse brinde não foi feito com champanhe francês nem com cerveja inglesa. O vinho escolhido nasceu na Madeira.
Dia Internacional das Lesões da Coluna Vertebral assinala-se a 5 de setembro
Poucos episódios da História alimentaram tantas discussões como a verdadeira identidade de Cristóvão Colombo. A versão mais divulgada apresenta-o como genovês, nascido por volta de 1451, filho de um tecelão, que acabaria por singrar como navegador ao serviço dos Reis Católicos. Essa narrativa tornou-se oficial e repetida em manuais escolares de várias gerações. Porém, a História não é feita apenas de certezas. Entre lacunas, contradições e silêncios, abre-se espaço para hipóteses alternativas. Uma delas, defendida por vários investigadores e retomada por José Rodrigues dos Santos, sugere que Colombo poderia afinal ser português.
José Saramago gostava de afirmar que apenas três lugares no mundo lhe deram a sensação de estar verdadeiramente em casa: a Azinhaga, a freguesia de Lavre e a ilha de Lanzarote. Essa convicção ficou registada em vídeo, durante uma passagem por Lavre já depois da atribuição do Prémio Nobel da Literatura, nas instalações da antiga cooperativa agrícola.