Democracia não se negocia: a resposta do CDS ao populismo
Por Diogo Serra Licenciado em Psicologia e aluno de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde
Por Diogo Serra Licenciado em Psicologia e aluno de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde
“Tenho-te visto na SIC a toda hora, na homenagem a Pinto Balsemão!”
Professor Manuel Carrageta, Presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia
Há episódios na génese de Portugal que se perderam entre o brilho das vitórias e a penumbra dos arquivos. Entre os feitos que a memória consagrou e os gestos que a prudência esqueceu, existe um instante de severa ambiguidade: aquele em que D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, mandou escravizar mil homens moçárabes. O mesmo rei que a tradição coroou como libertador de terras e de almas decidiu, com mão firme e fé inabalável, reduzir à servidão cristãos que falavam árabe e rezavam, talvez, num latim esquecido.
Poucos lisboetas imaginam que uma expressão tão corriqueira e viva como “estou de banco”, dita por médicos e enfermeiros a anunciar o início do seu turno, carrega séculos de história dentro dela. É uma dessas heranças silenciosas que atravessam o tempo, nascidas nas salas austeras do Real Hospital de Todos os Santos, onde se misturavam o saber, o cheiro dos unguentos e o rumor dos sofredores que enchiam os claustros da cidade.
Desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, a DECO PROteste tomou a iniciativa de realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 Produtos Alimentares Essenciais.
A história do terramoto de Lisboa de 1755 é amplamente conhecida: a cidade foi devastada pelo sismo, pelo incêndio e pelo maremoto. Menos conhecidas são, porém, as tragédias que se seguiram nos meses posteriores, quando Lisboa, ainda em ruínas, foi atingida por novas intempéries. Uma dessas calamidades foi a tempestade de dezembro de 1755, referida em correspondência diplomática e eclesiástica da época, nomeadamente nas cartas do núncio apostólico Filippo Acciaiuoli, que relatava a Roma o estado desolador da capital portuguesa.
A 30 de abril de 1974, o cais de Alcântara fervilhava de curiosidade. Da mesma forma que meio século antes, em 1917, a estação finlandesa de São Petersburgo recebera um homem de casaco escuro e olhar disciplinado, também Lisboa esperava o regresso de outro exilado que trazia nos ombros o peso de um ideal. Álvaro Cunhal chegava de Moscovo, vindo de um exílio de mais de uma década, e a história parecia repetir um dos seus símbolos mais poderosos: o do revolucionário que regressa à pátria para lhe mudar o destino.
No dia 23 de outubro, assinalou-se o Dia de Sensibilização para a Hipofosfatémia Ligada ao X (XLH), uma doença rara que afeta o metabolismo do fosfato e compromete o desenvolvimento ósseo desde a infância. Mas marcar este dia, é mais do que sensibilizar para este diagnóstico raro. É também dar visibilidade à transformação da ciência, abrindo oportunidades para a participação ativa de crianças e jovens na investigação das suas próprias condições.