(Z1) 2025 - CM de Vila do Bispo - Um concelho a descobrir

Opinião

As palavras e conhecimentos que Portugal trocou com o Japão

As palavras e conhecimentos que Portugal trocou com o Japão

Quando, em 1543, os portugueses desembarcaram na ilha de Tanegashima, no sul do Japão, levaram mais do que armas de fogo e tecidos, levaram palavras, sons e ideias. O encontro entre dois mundos tão distantes, um na ponta da Europa e outro no extremo Oriente, gerou uma das mais ricas trocas culturais do século XVI. E foi nas palavras que essa aliança se eternizou.

Inadmissível o anúncio do governo a proceder a mais cortes no Serviço Nacional de Saúde

Inadmissível o anúncio do governo a proceder a mais cortes no Serviço Nacional de Saúde

Ainda que o Primeiro-Ministro tenha vindo a afirmar o seu contrário, já ninguém acredita!

A relação entre a Diabetes e o Fígado: uma conexão crucial na saúde metabólica

A relação entre a Diabetes e o Fígado: uma conexão crucial na saúde metabólica

Artigo de Opinião de Luís Costa Matos, Professor Associado Convidado da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade da Beira Interior e Assistente Graduado Sénior do Serviço de Medicina Interna da ULS de Viseu Dão-Lafões

Trump a caminho de ser o quinto presidente a receber o Nobel da Paz? Obama só precisou de nove meses para o receber

Trump a caminho de ser o quinto presidente a receber o Nobel da Paz? Obama só precisou de nove meses para o receber

A eventual atribuição do Prémio Nobel da Paz a Donald Trump voltaria a colocar um presidente dos Estados Unidos entre os laureados de Oslo. Se tal acontecer, Trump tornar-se-á o quinto chefe de Estado norte-americano a inscrever o seu nome nesta prestigiada distinção, ao lado de Theodore Roosevelt, Woodrow Wilson, Jimmy Carter e Barack Obama.

Democracia não se negocia: a resposta do CDS ao populismo

Democracia não se negocia: a resposta do CDS ao populismo

Por Diogo Serra Licenciado em Psicologia e aluno de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde

Francisco Balsemão e a imprensa de menor dimensão

Francisco Balsemão e a imprensa de menor dimensão

“Tenho-te visto na SIC a toda hora, na homenagem a Pinto Balsemão!”

Os mil homens escravizados por D. Afonso Henriques

Os mil homens escravizados por D. Afonso Henriques

Há episódios na génese de Portugal que se perderam entre o brilho das vitórias e a penumbra dos arquivos. Entre os feitos que a memória consagrou e os gestos que a prudência esqueceu, existe um instante de severa ambiguidade: aquele em que D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, mandou escravizar mil homens moçárabes. O mesmo rei que a tradição coroou como libertador de terras e de almas decidiu, com mão firme e fé inabalável, reduzir à servidão cristãos que falavam árabe e rezavam, talvez, num latim esquecido.

Vacinas, um novo pilar na proteção do coração

Vacinas, um novo pilar na proteção do coração

Professor Manuel Carrageta, Presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia

Como nasceu a expressão “estou de banco” utilizada nos hospitais lisboetas

Como nasceu a expressão “estou de banco” utilizada nos hospitais lisboetas

Poucos lisboetas imaginam que uma expressão tão corriqueira e viva como “estou de banco”, dita por médicos e enfermeiros a anunciar o início do seu turno, carrega séculos de história dentro dela. É uma dessas heranças silenciosas que atravessam o tempo, nascidas nas salas austeras do Real Hospital de Todos os Santos, onde se misturavam o saber, o cheiro dos unguentos e o rumor dos sofredores que enchiam os claustros da cidade.

Os doentes que sobreviveram ao terramoto de 1755 mas que morreram afogados uns meses depois

Os doentes que sobreviveram ao terramoto de 1755 mas que morreram afogados uns meses depois

A história do terramoto de Lisboa de 1755 é amplamente conhecida: a cidade foi devastada pelo sismo, pelo incêndio e pelo maremoto. Menos conhecidas são, porém, as tragédias que se seguiram nos meses posteriores, quando Lisboa, ainda em ruínas, foi atingida por novas intempéries. Uma dessas calamidades foi a tempestade de dezembro de 1755, referida em correspondência diplomática e eclesiástica da época, nomeadamente nas cartas do núncio apostólico Filippo Acciaiuoli, que relatava a Roma o estado desolador da capital portuguesa.