
A obesidade e o cancro do pâncreas
Prof. ª Marília Cravo, Gastrenterologista, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia
Prof. ª Marília Cravo, Gastrenterologista, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia
Quantas vezes usamos expressões como “Maria vai com as outras” ou “ficou a ver passar navios” sem pensar no que realmente significam? A verdade é que muitas destas frases feitas, que hoje usamos no dia a dia quase por hábito, nasceram de momentos marcantes da História de Portugal. E se quisermos que as novas gerações percebam que a língua é um espelho da nossa identidade, temos de lhes contar estas histórias — simples, vivas e com verdade.
Prof.ª Catarina Sousa Guerreiro, Professora Associada de Nutrição na Faculdade de Medicina de Lisboa (FMUL)
A poucos quilómetros de Évora, num dos mais belos recantos do Alentejo, ergue-se o Cromeleque dos Almendres — um dos mais antigos e impressionantes monumentos megalíticos da Europa. Mais antigo do que Stonehenge, mais misterioso do que qualquer manual de arqueologia consiga explicar. E, no entanto, inacessível.
A DECO INFORMA…
Todos sabemos: o protetor solar deve ser aplicado diariamente, e desde tenra idade. A proteção da pele passa por cuidados diferenciados, em função das diferentes partes do corpo, sem esquecer o tipo de pele!
Em 2014 visitei a Ucrânia no cenário de guerra, na invasão da Crimeia pela Rússia. A Europa Ocidental tinha dado como facto consumado. Falava-se em intensificar a compra do gás russo. O presidente russo era estimado.
Durante décadas, o humor português conviveu com a política de forma inteligente, crítica e civilizada. Não era preciso despir presidentes nem urinar em cartazes para provocar o riso e, ao mesmo tempo, fazer pensar.
Vivemos num tempo em que a compaixão se esgota depressa. O ciclo noticioso avança, a indignação arrefece, mas a dor de quem sofre continua. Entre os maiores esquecidos estão milhares de crianças órfãs ou deslocadas em zonas de guerra ou catástrofe — na Faixa de Gaza, na Síria, no Sudão, no Congo, em campos de refugiados no Líbano e até em ilhas gregas. São crianças sem Estado, sem escola, sem família. Muitas foram feridas por bombas. Outras perderam os pais em travessias pelo Mediterrâneo. Muitas foram vítimas de redes de tráfico. E continuam, ano após ano, à espera.