A coragem dos militares contratados desperdiçada pelo Estado Português
Esta semana vi uma reportagem que me deixou dividido entre o orgulho e a tristeza. Um ex-militar português, contratado durante seis anos pelas nossas Forças Armadas, combate hoje na Ucrânia, integrado naquele que é considerado o exército mais avançado e combativo do mundo. Tem apenas 34 anos e carrega consigo o mesmo espírito de missão que o levou, em Portugal, a vestir a farda. Só que agora, a servir outro país. E não é caso único. Pelas conversas que tive com antigos camaradas de armas, há pelo menos mais três ou quatro portugueses na mesma situação, e um deles já tombou em combate de nome Jerónimo Guerreiro (ver foto).


