A conjuntura económica dos últimos anos tem contribuído para aumentar o número de famílias sobre-endividadas e consequentemente potenciar o recurso a “crédito fácil” amplamente divulgado em anúncios que prometem liquidez em pouco tempo.
Em resposta a vários dos pedidos que lhe foram dirigidos pela DECO, o Governo Português refere que para reduzir o IVA é necessária a aprovação da Comissão Europeia. Porém, o Espanhol prepara-se para implementar a redução de IVA na electricidade para 5%, como resposta urgente à crise provocada pela invasão à Ucrânia. E Portugal? Por que motivo obtemos uma resposta diferente? O que será necessário fazer e demonstrar mais para convencer o Governo nacional a descer o IVA, como medida a ser aplicada urgentemente?
As crianças e os jovens devem, desde cedo, ter uma verdadeira noção do valor do dinheiro. Os recursos financeiros são limitados, mas as nossas necessidades e vontades estão sempre a crescer. Torna-se, pois, essencial aprender a fazer escolhas e a gerir o dinheiro, conhecendo e compreendendo as ferramentas que o permitam fazer de forma informada e responsável.
A DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor e outras 19 organizações de 18 países de consumidores juntaram-se ao Conselho de Consumidores Norueguês (NCC) que divulga hoje o relatório “Insira moeda: Como a indústria de jogos manipula e explora os consumidores?”. Estes 20 grupos de defesa dos direitos do consumidor exigem regulamentação e actuação das autoridades competentes.
Artigo de Opinião de Dr. Nuno Negrão Martins, farmacêutico.
O cabaz de 60€, pago em Abril às famílias beneficiárias de tarifa social de electricidade, foi alargado a todos os agregados com prestações sociais mínimas. O pagamento foi feito a 27 Maio. Porém, a DECO defende alterações a esta medida.
O crédito ao consumo continua a ser um produto muito importante para os consumidores, para permitir efetuar uma compra ou até pagar uma despesa imprevista. No entanto, os créditos de valores mais baixos podem trazer muitos riscos para os consumidores, em especial os mais vulneráveis. É, por isso, essencial que haja critérios rigorosos para a avaliação de solvabilidade na sua concessão.
Artigo de Opinião de Francisca Delerue, Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.
Artigo de Opinião de Dra. Cristina Casaseca-Aliste Mostaza, Médica de Família e Especialista em Homeopatia.
Artigo de Opinião de Raúl de Sousa, presidente da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria (APLO).
