"A diabetes e as doenças cardiovasculares"
Artigo de Opinião do cardiologista João Brum Silveira, coordenador Nacional da iniciativa Stent Save a Life e da Campanha Cada Segundo Conta (APIC).
Artigo de Opinião do cardiologista João Brum Silveira, coordenador Nacional da iniciativa Stent Save a Life e da Campanha Cada Segundo Conta (APIC).
Artigo de Opinião de José Presa, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF).
Dificuldade na mudança para fornecedores de gás do mercado regulado está a gerar reclamações e pedidos de informação de consumidores à DECO.
Artigo de Opinião de Ana Paiva Nunes, coordenadora-adjunta do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral da SPMI.
Artigo de Opinião do cardiologista Rui Campante Teles, coordenador do Projecto Valve For Life/Corações de Amanhã, da APIC.
Artigo de Opinião de Maria João Paiva Lopes - Assistente Graduada Sénior Dermatovenereologia, Directora do Centro de Responsabilidade Integrado de Dermatovenereologia, Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central.
O desperdício alimentar é uma preocupação global. Estima-se que sejam desperdiçados 88 milhões de toneladas de alimentos na Europa. Isto corresponderá a cerca de 8% da emissão de Gases de Efeito de Estufa (GEE) responsáveis pelas alterações climáticas que tanto nos afligem. Isto significa também que há muitos outros recursos que são desperdiçados. Por exemplo, estima-se que 25% da água doce do planeta esteja a ser usada para produzir alimentos que depois irão parar ao caixote do lixo. E mais energia, transportes, mão de obra… tudo se perde, por cada kg que se deita fora. Em Portugal, estima-se que cada pessoa desperdice um equivalente de 134Kg por ano.
Artigo de opinião de Fátima Carvalho, podologista responsável pelo Centro Clínico do Pé – Dr.ª Fátima Carvalho.
O Rótulo Ecológico da UE foi criado em 1992 como um rótulo voluntário em toda a Europa, concebido para tornar mais fáceis as opções mais verdes e saudáveis para os consumidores. Os produtos e serviços devem atender a uma lista de critérios ambientais e de saúde para poder exibir o logotipo da flor, variando da durabilidade do produto à exposição a produtos químicos tóxicos. Deste modo, ajuda os consumidores a fazer uma escolha mais consciente e responsável, contrariando as alegações ambientais falsas que cada vez predominam no mercado, também conhecidas como práticas de greenwashing.
Artigo de Opinião de Prof. Doutor José Delgado Alves, Especialista de Medicina Interna e Farmacologia Clínica, Director do Serviço de Medicina IV e da Unidade de Doenças Imunomediadas Sistémicas do Hospital Fernando Fonseca, Amadora, Professor de Terapêutica Médica da NOVA Medical School, Lisboa e Coordenador do Núcleo de Estudos de Doenças Autoimunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.