
AQUI QUEM MANDA SOU EU, O PRESIDENTE DA JUNTA, QUE DIACHO!
“O ambiente aquece muito”. Foi assim que um distinto amigo comentou as eleições autárquicas...
“O ambiente aquece muito”. Foi assim que um distinto amigo comentou as eleições autárquicas...
Há um país inteiro escondido sob o pó das estradas e o silêncio dos montes — e esse país chama-se Portugal. Um território onde o passado ainda respira, mas que o presente insiste em ignorar. Em pleno século XXI, continuamos a viver de costas voltadas para o nosso património mais antigo: aquele que foi erguido à força de braços, antes de haver templos, reis ou palavras.
Poucos episódios da história portuguesa conjugam tão intensamente o segredo, a intriga e a política como o destino dos infantes da Palhavã. Filhos ilegítimos de D. João V, nascidos de diferentes mães — freiras, damas e cortesãs do seu círculo mais íntimo —, viveram à sombra do trono, protegidos e ocultados por conveniência de Estado. O esplendor barroco da corte escondia, sob os véus do ouro e da fé, as contradições de um rei que, devoto e voluptuoso, quis fazer de Portugal um império de luz, mesmo que a sua dinastia se fundasse em silêncios e bastardia.
José Albino, Presidente da RESPIRA e do Movimento Doentes pela Vacinação (MOVA)
Artigo de opinião de Natália Oliveira – Núcleo de Estudos de Doenças Autoimunes da SPMI / Coordenadora da Unidade de Doenças Autoimunes da ULSTS
Desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, a DECO PROteste tomou a iniciativa de realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 Produtos Alimentares Essenciais.
A tarde de 14 de agosto de 1385 permanece na alma portuguesa como o instante em que a inteligência venceu a força. Entre Alcobaça e Leiria, um punhado de homens comandado por D. Nuno Álvares Pereira enfrentou o exército de Castela, numeroso, confiante e cercado de nobreza. O que parecia uma luta desigual tornou-se uma aula de estratégia militar e um dos maiores símbolos da identidade nacional.
Nas ladeiras verdes que descem para o Mondego, Conímbriga ergue-se como um eco de impérios, ruínas que suportam séculos de silêncio. Mas, ao contrário de tudo o que parece sepultado, a arqueologia tem vindo a revelar que este silêncio está longe de ser total e que Conímbriga ainda guarda segredos sob o solo, sedentos de luz e de novas interpretações.
Abstenção. Esse barómetro da democracia. Segundos os especialistas, quem não vota normalmente não se revê em nenhum candidato. Ou está desacreditado dos políticos. Aquela sensação de que “são todos iguais”. Uma conclusão perigosa para a democracia.