COVID-19: Webinar esclarece os desafios relacionados com o exercício físico em doentes oncológicos
Qual a importância do exercício físico para os doentes oncológicos? Quais os exercícios a praticar em casa? Quais os desafios?
Qual a importância do exercício físico para os doentes oncológicos? Quais os exercícios a praticar em casa? Quais os desafios?
Segundo indica o Boletim Epidemiológico da Direcção-Geral da Saúde, no dia 07 de Maio de 2020 o novo coronavírus, Covid-19, apresenta a seguinte evolução em Portugal:
A Associação Portuguesa para as Doenças Congénitas da Glicosilação e outras Doenças Metabólicas Raras (APCDG) acaba de lançar a campanha #StandUnited4CDG, que visa reunir toda a comunidade CDG – famílias CDG, especialistas médicos e científicos - num movimento global de sensibilização e esperança.
O Boletim Epidemiológico da Direção-Geral da Saúde no dia 06 de Maio de 2020, apresenta como informação em Portugal sobre o novo coronavírus, Covid-19, o seguinte:
Perceber quais os principais desafios suscitados pela pandemia COVID-19 e quais as estratégias definidas por cada um dos três pilares do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SNDFCI) para lhes dar resposta é o objectivo de um Webinar que vai realizar-se no próximo dia 12 de Maio, entre as 15 e as 17 horas.
Segundo o Boletim Epidemiológico da Direcção-Geral da Saúde, no dia 05 de Maio de 2020 a evolução em Portugal, do novo coronavírus, Covid-19, é a seguinte:
A rectificação publicada ontem, terça-feira, em Diário da República, do Decreto-Lei 20/2020 retira da lista do regime excecional de proteção no âmbito da COVID-19, as pessoas com diabetes e hipertensão
A directora-geral da Saúde, Graça Freitas, considerou, em conferência de imprensa, que os dados recolhidos por concelho sobre infectados com Covid-19 “são mais finos e precisos”.
Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) associa-se ao mote internacional no dia mundial da doença
Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriu um possível novo alvo terapêutico para a doença de Alzheimer que poderá representar um passo importante para o tratamento desta doença neurodegenerativa.