Pegadas que o Tempo não levou – Mas na História deixou

10 de Junho – Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Celebração com muito Simbolismo e História. Conta dos que ficam e dos que emigram. Realça os Heróis e as Heroínas, que deixaram suas Pegadas, que o Tempo não levou, mas na História deixou. Ficaram para sempre nas Páginas da Terra Lusitana.
Na Histórica Galeria existem Quadros, que refletem as Pedras Preciosas do nosso Portugal. Começar com D. Afonso Henriques e Guimarães como Berço de Portugal, seria uma longa Lista com memoráveis Títulos. Atendendo que passava o Festivo Dia e a Leitura continuava, é aconselhável saltar para a Era Pós-II-Guerra. Existem Momentos na Vida de um País, que deixam Pegadas para Sempre e continuam – apesar de se situarem no Passado, a influenciar o Presente e a solicitarem para serem contadas a Futuras Gerações: Revolução dos Cravos – Emigração ou o célebre “Salto” – Entrada para a União Europeia. Acontecimentos que ainda não se finalizaram, mas sim continuam a preencher novas Páginas na “Biografia” do Nosso País. Novas Páginas que se orgulham do seu Fundamento que influencia o Presente, a fim de auxiliar o Futuro a não esquecer a Descendência dos Milagres à Ciência, dos Contos à Realidade, e do Pensar ao Ser da Existência:
Luís Vaz de Camões enobreceu a nossa Literatura, a ilustre Diva de Portugal Amália Rodrigues ofereceu ao Mundo o majestoso Fado da Saudade, que não casou com Paris para sempre ser de Portugal, os Capitães de Abril que realçaram a Mensagem da Coragem da Paz, que apresentou ao Mundo a Revolução dos Cravos Encarnados a enfeitarem as Espingardas, o Santuário de Fátima conta ao Mundo como Realidade e Ciência entrelaçaram a Vida com um Milagre da História dos Três Pastorinhos etc. ... e por fim a Biografia dos que ficam e dos que emigram / viajam para ou dos que visitam os / representam as Terras Lusitanas nos Quatro Cantos do Mundo – somente um ínfimo Leque de Digníssimas Personalidades, que enaltecem a Galaria da História do Mundo. Não esquecer das “Pedras que contam Histórias”: Festivo Dia, que não esquece o Seu Património Cultural e Monumental.
Portugal segura o Xaile Preto e canta o seu Fado acompanhado da Guitarra, e por vezes de Capas Negras.