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Festival Terras sem Sombra regressa a Odemira

Festival Terras sem Sombra regressa a Odemira

Entre os dias 14 e 15 de outubro, a concelho de Odemira recebe a 19ª edição do Festival Terras Sem Sombra, uma iniciativa que reúne música, património cultural e biodiversidade. 

A organização do Terras Sem Sombra é assumida pela Pedra Angular – Associação dos Amigos do Património da Diocese de Beja e conta com o apoio do Município de Odemira.

O primeiro momento do Festival Terras Sem Sombra no concelho de Odemira acontece já no próximo sábado, dia 14 de outubro. A tarde será dedicada ao património cultural, com a revisita às memórias do voo do avião “Pátria”, que partiu de Vila Nova de Milfontes em 1924 e concretizou a primeira ligação aérea Portugal-Macau. Sob o tema “Ligando Distâncias: A Primeira Viagem Aérea Portugal-Macau no Avião Pátria”, a atividade decorrerá a partir das 15.00 horas, em Vila Nova de Milfontes, com ponto de encontro no Edifício da Junta de Freguesia. A atividade será conduzida pelo historiador António Martins Quaresma, Leonor Brito Paes, neta de António Brito Paes, Carlos António Mouta Raposo, diretor do Museu do Ar, e Jorge Lima Basto, perito em História Aeronáutica.

Para a noite, está agendado para as 21.30 horas o recital “Energias Contrastantes: Obras-Chave para Violoncelo Solo” com o maestro e violoncelista Jan Pech, que levará à Igreja da Misericórdia, em Odemira, uma viagem musical do século XVII ao XXI, com um alinhamento de temas de referência de Bach, Kalabis e Kukal.

A concluir o fim de semana no território de Odemira, o Festival dedicará a manhã de domingo, 15 de outubro, à biodiversidade. “Pare, Escute, Olhe: A Condição Humana e o seu Impacto sobre a Natureza” alerta e convida a refletir sobre o tema das alterações climáticas e o posicionamento humano face ao problema. Com ponto de encontro às 09.30 horas no Parque das Águas, em Boavista dos Pinheiros, a atividade será orientada por Simone Lackner, investigadora da Nova School of Business and Economics.

O Terras sem Sombra surge em 2003 com a firme vontade de partilhar e projetar o legado cultural e natural do Alentejo. De carácter itinerante, a programação do Festival dá a conhecer um território ímpar, contribuindo para a formação de novos públicos e a descentralização cultural.

As atividades são de participação gratuita.

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