Segundo a União Empresarial do Algarve – ALGFUTURO afirma que desemprego no Algarve «é estrutural», com causa maior na pandemia, sazonalidade e risco de colapso económico e social sem se vislumbrarem saídas.
A União Empresarial do Algarve reuniu esta semana – mais de duas dezenas de dirigentes. Nos últimos meses, a ALGFUTURO tem vindo a desenvolver acções que permitam «descortinar as escarpas da crise e as frestas de saída».
Nas palavras do núcleo, «mais do que qualquer outra coisa, o que o Algarve precisa no Verão é de turistas estrangeiros». Todavia, se os turistas vieram para a região apenas nos finais de Agosto, considera a ALGFUTURO que «o ano está perdido», na medida em que o agregado de 2020 somado com 2021 «poderá ser inferior ao ano de 2019», reservando ao Algarve uma «profunda depressão económica e social».
«É fundamental perceber o drama e ir à luta para o Algarve não se afogar em falências, falta de massa monetária, desemprego, pobreza, fome e outros males. É preciso visão e fundamentos justos e verdadeiros para o que é diferente», na óptica da ALGFUTURO, que aponta como solução «aplicar o critério da prioridade das populações mais expostas a esta crise», no âmbito da vacinação dos grupos e pessoas de risco.
Por outro lado, afirma ser necessário um programa de requalificação e alindamento de toda a região algarvia, nomeadamente, em matéria de estradas, bermas, luz, sinalética, travamento do caravanismo, entre outros.
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