Projecto de investigação recorre à inteligência artificial para tentar combater a escassez de órgãos para transplante renal
Cerca de 50% dos rins provenientes de dadores falecidos são rejeitados para transplante porque os métodos atuais de classificação de biópsias renais, um meio essencial para o médico decidir se o órgão doado pode ou não ser utilizado, são subjectivos e propensos a erros de avaliação.


