(Z1) 2020 - CM de Vila do Bispo - Um concelho a descobrir

Precipitação, Vento e Agitação Marítima

Precipitação, Vento e Agitação Marítima

De acordo a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), até dia 9 de fevereiro (inclusive), destaca-se:

Hoje (08FEV)

• Precipitação persistente e por vezes forte, em especial a partir da tarde.

• Vento forte a predominar do quadrante sul (<45 Km/h) com rajadas até 85 Km/h e nas terras altas (até 55 Km/h) com rajadas da ordem dos 110 Km/h.

• Agitação marítima forte, com ondas de sudoeste com 4 a 5,5 metros, a manter-se nos dias seguintes passando gradualmente a ondas de noroeste.

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Amanhã (09FEV)

• Aguaceiros que serão por vezes fortes.

• Vento a predominar do quadrante oeste, soprando forte (<45 km/h) no litoral Oeste e nas terras altas (<55 Km/h) com rajadas até 100 km/h.

• Agitação marítima forte na faixa costeira ocidental. Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt

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EFEITOS EXPECTÁVEIS

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

• Piso rodoviário escorregadio;

• Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano por acumulação de águas pluviais ou insuficiência dos sistemas de drenagem;

• Possibilidade de inundações em zonas historicamente mais vulneráveis;

• Inundações de estruturas urbanas subterrâneas em virtude de deficiências de drenagem;

• Danos em estruturas montadas ou suspensas;

• Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preiamar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;

• Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;

• Possíveis acidentes na orla costeira;

• Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

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MEDIDAS PREVENTIVAS

O SMPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, nomeadamente através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observância e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:

• Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

• Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e acumulação de água nas vias;

• Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

• Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

• Ter especial cuidado ao circular junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;

• Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;

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