A DECO disponibilizou recentemente a todos os candidatos às eleições autárquicas a sua Agenda do Consumidor para 2021-2025, definindo assim quatro prioridades para os próximos anos: sustentabilidade, transformação digital, habitação e protecção de consumidores mais vulneráveis.
Acelerar a desindexação da tarifa de resíduos ao consumo de água, alargar os pontos de acesso gratuitos com rede Wi-Fi, criar balcões municipais de habitação e reforçar o Fundo Municipal de Emergência Social são algumas das medidas que constam desta agenda e traduzem a «voz do consumidor» naquelas que são as suas «necessidades locais», segundo a associação.
A DECO considera que a pressão digital, a transição ecológica, a habitação inclusiva e a protecção social serão, certamente, os maiores desafios que os municípios irão enfrentar, pelo que «só centrando as políticas locais no cidadão se contribuirá para uma melhor qualidade de vida e bem-estar dos munícipes», consta da missiva enviada à imprensa.
«Muitos consumidores perderam o seu rendimento, as suas economias e outros encontram-se actualmente em situação de dificuldade e até mesmo em risco de exclusão social, pelo que as autarquias locais têm uma responsabilidade acrescida em mitigar as lesões provocada pela pandemia de Covid-19», afirma a Directora-Geral da DECO, Ana Tapadinhas.
Para contribuir para esta mitigação, a DECO divulga agora um conjunto de recomendações essenciais para tornar a protecção do consumidor local mais justa, inteligente e inclusiva.
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