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Ex-coronel Diamantino Ferreira lança livro "O Amor e a Sedução"

Ex-coronel Diamantino Ferreira lança livro "O Amor e a Sedução"

Autor conquista público feminino com 279 frases originais e românticas. «O livro está feito na vertente da sedução, de um homem para a mulher», explica, via 'Facebook', o autor da publicação, em entrevista ao nosso jornal.

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O livro "O Amor e a Sedução", de Diamantino Ferreira, está disponível, para já, na Internet, na livraria digital da Sociedade Portuguesa de Autores. Pode ser comprado na versão electrónica (e-book) ou encomendado na versão tradicional em papel.

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Diamantino Ferreira passou parte da juventude em Lagos, de onde saiu para ingressar na Academia Militar, em Lisboa, e seguir carreira no Exército, estando já aposentado, após ter atingido o posto de coronel. Hoje, com 56 anos e consultor imobiliário, Diamantino Cardoso Ferreira dedica-se por «entretenimento» à poesia e conta como despertou para a literatura em tempo de pandemia, e quem lhe deu a ideia para escrever um livro, o tal «anjinho que [lhe] fala ao ouvido».

Nasceu no dia 16 Dezembro de 1963, em Fornos de Algodres, e aos 3 anos de idade foi com a sua mãe, Prazeres, para Nampula (Moçambique), onde estava o pai, Luciano Ferreira, soldado da Força Aérea, na antiga colónia portuguesa. «Depois, o meu pai acabou a comissão na guerra, ficou a trabalhar lá e disse à minha mãe para ir para Moçambique e me levar. Fiz lá a minha infância e viemos embora quando eu tinha 11 anos, em Março de 1975, na chamada "ponte aérea", alguns meses antes da independência, inicialmente para Fornos de Algodres, onde conclui o segundo ano do Ciclo Preparatório, após o que vim para Lagos», começa por lembrar Diamantino Ferreira.

E porquê Lagos? − perguntámos. «Porque o meu pai trabalhava na manutenção militar e na altura abriu a Messe Militar nesta cidade. Quando ele foi transferido de Moçambique para cá, deram-lhe a escolher várias possibilidades: Lisboa, Porto e Évora. "Mas vai abrir uma Messe agora em Lagos. Você quer ir para Lagos?" e, como até garantiam lugar para a minha mãe, os meus pais optaram por vir para cá. Na altura», prossegue, «vim para o então sétimo ano unificado, frequentando a Escola Secundária Gil Eanes, onde completei os estudos até ao 9.º ano. Depois, fui para o Liceu Nacional de Portimão (hoje Escola Secundária Poeta António Aleixo) e aí fiz o 10.º, 11.º e 12.º ano Iá e vinha todos os dias de comboio. Ao mesmo tempo, por incentivo dos meus amigos, comecei a jogar Futebol nos Infantis do Grupo Desportivo Amador de Lagos (GDAL), então treinado pelo "Calitas" (actualmente Director do jornal Correio de Lagos), num período em que havia grande rivalidade com o Clube de Futebol Esperança de Lagos. Joguei em várias posições, mas normalmente era Defesa Direito nos Iniciados do GDAL e tentava imitar o Artur, então jogador do Benfica. Mas, mais tarde, nos Juvenis do Esperança de Lagos, cheguei a Ponta--de-lança quando um colega, que actuava nessa posição, se lesionou. Tinha boa preparação física, era um jogador mediano e cumpria com o que me era pedido. Gostei muito de toda essa experiência, nesse tempo com o Décio, o "Barrocal" e outros que, depois, ingressaram noutros clubes».

Uns anos mais tarde, Diamantino Ferreira acabou por também tirar o curso de Treinador de Futebol de Nível 1, juntamente com António Veloso, antiga glória do S. L. Benfica. O agora escritor Diamantino reside, actualmente, em Lisboa, mas está muito ligado à cidade de Lagos, pois passou a sua juventude nesta cidade e tem os seus familiares e casa cá. Os seus pais residem, desde 1975, nesta cidade; o seu filho mais velho nasceu em Lagos e o filho mais novo mora, presentemente, em Lagos, e inclusive estuda na Universidade do Algarve. Por todas estas razões, Diamantino Ferreira visita com muita frequência a cidade de Lagos.

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«O meu pai era fascinado pela Marinha, eu era fascinado pela Força Aérea e, afinal, acabei no Exército», chegando a Coronel de Infantaria

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Após este período da sua juventude no Algarve, que descreve com natural saudade, Diamantino Ferreira ingressou na Academia Militar, em Lisboa, como nos revela ao desfiar o rol de recordações: «O meu pai trabalhava na Messe Militar de Lagos e tinha muito contacto com os oficiais que cá vinham. Quando eu tinha 16 anos, ele começou a falar-me nisso. "Porque é que não segues uma carreira militar?" Eu era bom aluno, obtinha boas notas e queria ir para a Universidade seguir um curso. Mas, na verdade, desejava uma carreira militar e o meu foco era a Força Aérea Portuguesa, por causa dos aviões de combate. E concorri aos três ramos das Forças Armadas: à Força Aérea, ao Exército e à Marinha. O meu pai era fascinado pela Marinha, eu era fascinado pela Força Aérea e, afinal, acabei no Exército. Como tinha sinusite, não passei nas provas médicas na candidatura à Força Aérea e fui para o Exército, que era a alternativa que me entusiasmou na altura, tendo entrado no estágio na Academia Militar, onde fiz o meu trajecto no curso durante cinco anos. Practicava muito desporto, tinha muita preparação física e até fui seleccionado para a equipa de futebol principal da Academia, começando normalmente como suplente, a aquecer o banco (risos)».

E continua: «A minha arma, o termo correcto da especialidade, era Infantaria. Fui fazendo o meu percurso, estive em várias unidades ao longo do país, inicialmente em Mafra, depois vim para Faro, onde fiquei durante seis anos, Évora (dois anos), Tavira (um ano). Quando saí da Academia Militar era Cadete, depois fui promovido a Aspirante, a Alferes (em Faro), onde estive também como Tenente e Capitão. No Algarve, apanhei dois quartéis a fechar, o de Faro e mais tarde o de Tavira. Depois, fui para o Regimento de Infantaria nº1 da Carregueira, onde permaneci durante quase cinco anos, tendo sido promovido a Major. Seguiu-se a Zona Militar da Madeira, no Regimento de Guarnição n.º 3, onde fui promovido a Tenente-coronel. A Ilha da Madeira, onde residi durante cinco anos, fascinou-me pela beleza natural e fundamentalmente pelo clima. Também estive na NATO, em Oeiras, e depois fui para o Estado-Maior-General das Forças Armadas, no edifício do Ministério da Defesa, e terminei a carreira militar como Coronel na Direcção de Serviço de Pessoal, inicialmente no Terreiro do Paço e depois na Travessa da Sé, em Lis- boa, após o que passei à Reserva. E desde Dezembro de 2015 estou na reforma, como Coronel de Infantaria».

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Seis meses em missão na Bósnia, nas operações psicológicas, integrado numa força multinacional para manutenção da paz, da União Europeia

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Ao longo da sua carreira militar, Diamantino Ferreira cumpriu uma missão de forma voluntária, durante sete meses, na Bósnia e Herzegovina, em 2005, em representação de Portugal e das Forças Armadas: «Foi um desafio, gostei muito. Serviu também para enriquecer o meu currículo e conhecer novas culturas. Cheguei lá alguns anos após o final da guerra, integrado numa força multinacional para manutenção da paz, com forças de todos os países da União Europeia, a quem pertencia esta missão. Cada um tinha a sua função e nós estávamos lá para manter o equilíbrio e conseguir a paz na Bósnia e Herzegovina. Passados dez anos depois da guerra, ainda havia alguns pequenos conflitos. Estava nas operações psicológicas, fazíamos campanhas junto da população», destaca o Coronel.

Sobre as ilações que extraiu dessa experiência militar, recorda: «Eles ainda estavam bastante feridos em termos psicológicos de uma guerra entre três etnias, de casa a casa. Antes, havia vizinhos que eram amigos; durante a guerra estavam uns contra os outros. Quando estive lá, passados alguns anos, a situação já estava pacífica, mas tensa. O grande problema na altura era mais o desemprego, que era muito elevado, e alguma criminalidade, num país que se estava a reerguer e encontrava-se dependente da União Europeia». E o que diziam dos portugueses, como era o relacionamento? − questionámos. «Eles gostavam muito dos portugueses. Aliás, nós somos bem vistos por todo o lado. Tivemos alguns convívios normais», nota. E acrescenta: «Nós, normalmente, só tínhamos um dia de folga, que era o Domingo. Nem sempre saíamos do aquartelamento, às vezes aproveitávamos para descansar. Mas também aproveitávamos para dar um passeio, almoçar, tomar café, para descomprimir um pouco da missão». Já o contacto com os familiares e amigos, em Portugal, tinha lugar, às vezes, à noite através da Internet, sobretudo pelo Skype. No dia-a-dia, como Chefe de Repartição, o Coronel Diamantino Ferreira, após o briefing da manhã, tinha várias reuniões ao longo do dia, com a sua equipa e com outros militares da UE, além de fazer apresentações aos seus superiores.

«Quando lançávamos campanhas e operações, tínhamos de mandar pessoal para o terreno. Era o trabalho normal. Quando tínhamos de sair à noite para alguma missão, íamos escoltados», descreve. «O grande perigo na Bósnia tinha a ver com as minas. Nós fomos informados de que devíamos ter cuidado para não andarmos fora das estradas e dos trilhos, porque aí estávamos a correr grande perigo. Esse terreno estava, de facto, bastante minado. Ainda aconteceram alguns acidentes, infelizmente fatais, mas nada tiveram a ver connosco», refere Diamantino Ferreira. E que tipo de preparação tem de ter um militar quando vai para cenários de guerra? - inquirimos. «Os militares portugueses estão muito bem treinados, muito bem preparados para cenários destes. Neste caso era uma operação de manutenção de paz, não era uma acção de guerra. Tinha a preparação teórica, técnica e física. Normalmente, durante três, quatro meses, havia essa preparação anterior», observa o militar, que no final da missão, na Bósnia, ao fim de sete meses, regressou à Unidade na Madeira, onde na altura estava colocado. Passado algum tempo, foi transferido para as instalações da NATO, em Oeiras. Mais tarde e após a promoção a Coronel, o próximo patamar era chegar a General: «Tinha ambições, naturalmente», admite, notando que «não havia vaga para todos, pois [eram] 51 Oficiais no curso de Infantaria e só três foram promovidos a General».

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De militar a consultor imobiliário porque «não queria estar parado e pretendia fazer algo que contrastasse com [a sua] actividade anterior»

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Já aposentado, Diamantino Ferreira começou a trabalhar na actividade imobiliária. E justifica a opção tomada: «Não queria estar parado e pretendia fazer algo que contrastasse com a minha actividade anterior, de militar. Estava habituado a levantar-me cedo, a fardas, formaturas, reuniões, actividade operacional, exercícios, etc. E eu queria uma actividade em que pudesse gerir o meu tempo e me desse algum dinheiro. Tive algumas propostas − adianta −, estudei a situação e então vi na actividade imobiliária exactamente aquilo que achava interessante para mim. E, ao mesmo tempo, também foi um desafio porque nada tinha a ver com o que fiz durante 34 anos. Passei para o mundo dos negócios, não percebia nada daquilo e tive de frequentar sessões de formação, como é lógico, e aprendi bastante. Mas mantive os meus princípios e valores de vida: da honestidade, integridade, do respeito. E tenho feito o meu trajecto, com bastante sucesso nos últimos anos. Este ano, devido à pandemia da COVID-19, é um ano anormal para todos e sentimos imenso, quer as empresas imobiliárias, quer os próprios consultores, com menos clientes, menos vendas, menos dinheiro». Começou a actividade imobiliária na Remax, quando saiu do Exército: «Depois, a partir de determinada altura, quando me senti confortável e já tinha uma boa carteira de clientes, decidi sair da Remax e iniciei outros projectos. Estou, agora, na "2EASY CAPITAL", uma empresa com sede em Lisboa, e sinto-me bastante satisfeito”, salienta Diamantino Ferreira, que acredita na retoma económica, dentro em breve, e até sente que «a situação já está a normalizar, já começa a haver mais contactos, já aparecem mais clientes».

E o que se vende mais − moradias, apartamentos, terrenos? - perguntou o CL. «Vendo aquilo que o cliente quer vender. Se me aparece uma pessoa que quer vender uma garagem, não lhe vou dizer que não vendo garagens. Esse cliente num dia tem uma garagem, noutro dia pode ter uma mansão. Tenho de tratá-lo bem. Além disso, se o cliente ficar satisfeito com o meu trabalho ele vai tornar a contactar-me ou passa boas referencias de mim. Agora, tenho de ver o custo/benefício em função da distância. Se for na zona da grande Lisboa, tomo conta da operação. Mas, por exemplo, se aparecer um senhorio que quer arrendar uma casa em Beja, terei de passar o negócio a um colega dessa zona do país», esclarece o agora consultor imobiliário. «Normalmente procuro aquilo que também tem mais procura − apartamentos T2, T3, moradias. A todo o momento recebo chamadas de clientes. Se quiserem vender uma moradia na Quinta da Marinha, aceito o negócio. Ou uma herdade no Alentejo, ou uma garagem perto de Lisboa», afirma Diamantino Ferreira, reconhecendo que «há mais clientes portugueses», mas «antes da pandemia, havia muitos clientes estrangeiros, sobretudo franceses, brasileiros, angolanos, chineses”, nota.

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«Nunca pensei ser escritor», mas tudo surgiu por «pura diversão, por entretenimento»

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E no meio desta mudança da sua vida, como surgiu a ideia de escrever um livro, a que deu o título de "O Amor e a Sedução"? – Depois de referir que a versão electrónica foi publicada no dia 10 de Setembro de 2020 e o lança- mento do livro em versão papel foi a 2 de Outubro, Diamantino Ferreira conta-nos como sucedeu esta nova experiência: “Isto aconteceu de forma inesperada e até surpreendente para mim próprio. Nunca pensei ser escritor. Há cer- ca de cinco meses e meio terminei uma relação amorosa. Pronto, cada um seguiu o seu caminho e passados uns dias, fiquei desbloqueado mental e emocionalmente e comecei a brincar no Facebook. Comecei a escrever frases curtas, porque frases grandes ninguém as lê. O objectivo era passar as minhas mensagens para o universo, para os leitores e para as leitoras, amigos e seguidores nas redes sociais. Mas era para pura diversão, por entretenimento. Mais nada. Diariamente, durante este Verão que passou, eu acordava cedo, por volta das 6 horas da manhã, pois eu durmo pouco, e normalmente antes de ir trabalhar, eu ia para a praia ver o mar. Então ali sentado na areia a contemplar o mar o horizonte e a ver as ondas a rebentar calmamente quer na praia da Fonte da Telha, a maior parte das vezes, quer na Meia Praia de Lagos, eu sentia a inspiração e a boa energia vinda do mar, e assim criava e escrevia três ou quatro frases de amor, de sedução, românticas, com alguma ousadia, mas tudo dentro do respeito. E tudo virado para o romance. Algumas dessas frases são bastante humorísticas, outras até são poéticas, todas originais, criadas pela minha imaginação e inspiração. Fui fazendo tudo isso diariamente, ao telemóvel, ligava o 'Facebook' e quando aparecia aquela frase "Em que estás a pensar?", eu respondia com as frases que me vinham à ideia». Eis algumas: “Queres casar? Já tens noivo? Eu estarei no altar à tua espera… Poderei ser o padre, o padrinho, ou o sapo… Mas se me beijares…”; “O teu corpo é um monumento… Que pode ser contemplado… Mas para ser tocado tem de ser conquistado”».

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«"Porque é que não escreves um livro?", "Tu és romântico", "As frases são tão giras", "Tu tens jeito"»

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«De repente, as frases começaram a ter bastante sucesso, comentários muito positivos, mensagens privadas, mais de 95 por cento de mulheres. "Porque é que não escreves um livro?" , "Tu és romântico", "As frases são tão giras", "Tu tens jeito". Mas eu não liguei grande importância, pensei que estavam a ser simpáticas para comigo. E continuei a escrever». E após uma breve pausa, desvenda mais segredos: «Já tinha quase cem frases feitas, até que um dia encontrei um senhor, que é produtor de televisão, com quem de vez em quando tomo café e que tem um escritório junto à minha casa. E há um "anjinho" que, nesse dia e nesse momento, me falou aqui ao ouvido e me disse: "Vai falar com aquele senhor e mostra-lhe as tuas frases". Eu pedi-lhe autorização para me sentar na mesa, onde ele estava, e falei com ele, normalmente. Conversa de circunstância, de café. Depois, mostrei-lhe algumas frases que tinha escritas no meu telemóvel e ele leu umas doze. No final, perguntou-me: "Quem é que escreveu isto?" Respondi-lhe que fui eu. E ele insistiu: "Você é que escreveu estas frases? Isto é tudo da sua autoria? Parabéns! Você tem talento. Está à espera do quê para escrever um livro?" Foi isto que ele me disse. E eu ali, no momento, fiquei a olhar para ele, pois aquilo mexeu comigo. Depois, esteve a dar-me umas dicas e disse: "Você não tem nada a perder, contacta as editoras e há-de haver alguma que queira publicar". Fui para casa bastante satisfeito e senti-me bastante orgulhoso por saber, através de uma pessoa que até está ligada ao meio da Comunicação Social e que nem sequer é do meu relacionamento, é independente, que eu tinha um dom que desconhecia».

Diamantino Ferreira começou, então, a estabelecer contactos com várias editoras, tendo falado com um total de quatro: «Os responsáveis de duas desculparam-se dizendo que, agora, não estavam a receber projectos por causa da Covid. Uma outra editora pediu-me o projecto, enviei, esteve lá durante uma semana para analisar a estrutura do trabalho, mas não foi aprovado porque não se enquadrava no perfil dos leitores deles. Ainda assim, queriam que eu alterasse e publicasse as frases com outro tipo de letra, o que eu não aceitei. Entretanto, contactei a Sociedade Portuguesa de Autores. Pediram-me o projecto e este esteve lá durante três dias para análise. Ao fim desse tempo, disseram-me que aprovavam e queriam editar o meu livro. Pronto, foi assim. Fiz contracto com eles. Neste livro estão 279 frases originais, todas criadas pela minha imaginação. Por indicação do tal senhor, produtor de televisão e que me incentivou a publicar o livro, registei logo a patente da obra literária, as frases e o livro em meu nome, no Instituto Geral de Actividades Culturais.

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«O livro está feito na vertente da sedução de um homem para uma mulher. As frases, no final, deixam sempre espaço para a imaginação da leitora, ou do leitor, embora tivesse sido dirigido mais para o universo feminino», sublinha o agora escritor. Custa 5,30 euros a versão eletrónica do livro "O Amor e a Sedução", que pode ser encomendado, em papel, pelo preço de 15,90 euros. Pode ainda ser adquirido nas duas versões, nesta fase, só através da Internet, na livraria digital da Sociedade Portuguesa dos Autores, ou na plataforma de vendas online "Euleio".

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Refere o autor Diamantino que «A versão eletrónica (e-book) do livro custa 5,30 euros, e o leitor recebe o livro por 'e-mail' e pode lê-lo no telemóvel, no tablet, ou no computador. A versão em papel, ou seja, o livro na sua forma tradicional, custa 15,90 euros, e tem de ser encomendado tam- bém na Internet, nos mesmos links já referidos da "SPA" e da "Euleio". O leitor recebe, depois, tranquilamente o livro na sua residência, no prazo de cinco dias úteis. Nesta primeira fase, por uma questão de estratégia da editora, a Sociedade Portuguesa de Autores, os livros não foram ainda colocados à venda nas livrarias». Acrescenta ainda o autor que «numa segunda fase, se o livro tiver sucesso na Internet e começar a vender bem, será colocado à venda nas livrarias, eventualmente no Natal. Para já, a tiragem será feita à medida que as pessoas forem encomendan- do», conclui o Coronel, consultor imobiliário, pai de dois filhos e escritor Diamantino Ferreira, que, entusiasmado com esta nova experiência na sua vida, até já pensa num segundo livro, enquanto, neste momento, desfruta da edição de "O Amor e a Sedução".

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«O mar foi a minha principal inspiração para escrever este livro! No mar eu "bebi" a energia positiva que me incentivou a escrever... O sol iluminou a minha imaginação... Um anjo me fez acreditar que eu tinha um dom que eu desconhecia... E Deus me guiou até à minha criatividade! Grato por tudo. Quero-te!»

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O livro, editado pela Sociedade Portuguesa de Autores, pode chegar às livrarias no Natal. Para já, a tiragem será feita à medida que as pessoas forem encomendando.

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Carlos Conceição
José Manuel Oliveira

In: Edição Impressa do Jornal Correio de Lagos nº361 · DEZEMBRO 2020

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