Oferta de casas à venda no Algarve desceu 34% em 2022 - a maior descida nacional
- Em Faro o stock diminuiu 30% nos últimos doze meses
- Porto (-38%) e Guarda (-32%) foram as cidades que perderam mais casas à venda
- Oferta apenas aumentou em Bragança (42%) e Évora (21%)
- Distrito de Faro diminuiu em 34% o seu stock – a maior descida do país
O aumento da venda de casas no último ano, provocou uma descida de 34% no “stock” do parque habitacional disponível à venda na Região do Algarve no quarto trimestre de 2022, face ao que estava disponível no mesmo período de 2021, sendo a maior descida de stock a nível nacional, segundo um estudo do idealista, o principal Marketplace do sul da Europa. Já em faro, o stock diminuiu 30%, sendo a quarta capital de distrito com a maior descida nacional.
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Em Portugal, a oferta de casas à venda diminuiu 19% durante o mesmo período.
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Capitais de distrito
A oferta de habitação à venda em Portugal desceu em 17 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontra-se o Porto (-38%), seguido pela Guarda (-32%), Lisboa (-31%) e Faro (-30%) como as capitais de distrito onde “stock” disponível para comprar casa mais desceu. Seguem-se Beja (-29%), Viana do Castelo (-29%), Vila Real (-28%), Coimbra (-18%), Viseu (-17%), Funchal (-17%), Braga (-13%), Aveiro (-13%), Ponta Delgada (-10%), Santarém (-10%), Setúbal (-3%), Castelo Branco (-3%) e Leiria (-2%).
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Por outro lado, Bragança, foi a cidade onde mais cresceu a oferta (42%), seguida por Évora (21%) e Portalegre (1%), sendo as únicas cidades analisadas onde o “stock” aumentou.
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Distritos/ilhas
Analisando por distrito/ilhas, o ranking da descida da oferta durante o último ano é liderado por Faro (-34%), Lisboa (-21%) e Beja (-20%). Seguem-se Coimbra (-20%), ilha da Madeira (-20%), Porto (-18%), Viana do Castelo (-15%), Leiria (-15%), Vila Real (-13%), Aveiro (-12%), Viseu (-11%), Braga (-11%), Santarém (-9%), Évora (-9%), ilha de São Miguel (-8%), Setúbal (-8%) e Portalegre (-5%).
No distrito de Bragança, o “stock” de casas à venda no último ano subiu 27%, seguido pela Guarda (13%) e Castelo Branco (1%).
