Após receber os contributos resultantes da consulta pública, o Primeiro-Ministro apresentou na passada sexta-feira, dia 16 de Abril, a nova versão do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Apesar da inclusão de uma componente direccionada para a Cultura, a AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, acredita que «o sector do turismo permanece ausente das estratégias e investimentos propostos».
No contributo apresentado pela AHRESP, foi salientado que a resiliência que o turismo demonstrou em vários momentos de crise exige uma nova abordagem estratégica que lhe permita recuperar da crise actual, de forma a estimular uma recuperação mais ampla e célere da economia nacional.
Não obstante o PRR ser um documento de linhas macro, em que algumas das matérias são transversais a várias actividades, a Associação defende que se «deveria atender a um capítulo específico destinada àquela que era, até Março de 2020, a maior actividade económica exportadora do país».
No dia 19 de Abril, foram debatidos pela AHRESP os seguintes temas:
- Regulamentação do Estado de Emergência
- Esclarecimentos da Secretaria de Estado do Turismo
- AHRESP nomeia delegados em cinco ilhas açorianas
- Movimento nos aeroportos nacionais com redução de 92,9% em fevereiro
- Olimpíadas do Turismo
- Webinar sobre tendências no turismo europeu
- Vales para a Restauração
No mesmo Boletim Diário constam ainda medidas da AHRESP, tais como:
- Grupo de Trabalho nos Açores;
- Prorrogação das moratórias bancárias;
- Novo Incentivo Extraordinário à Normalização da Atividade continua por regulamentar.
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