Amanhã, 28 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Segurança no Trabalho. O Grupo Adecco revela o resultado do seu investimento na prevenção e gestão do risco onde, entre 2017 e 2022, reduziu em 52% os níveis de sinistralidade.
A Segurança e Saúde no Trabalho (SST) é uma das fortes bandeiras e estratégias do Grupo Adecco. Trata-se de um conjunto de normas e procedimentos exigidos às empresas e funcionários que visam prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e proteger a integridade física do trabalhador, que o grupo desde sempre tem apostado. Em 2016, a Adecco propôs-se a reduzir a sinistralidade para 50%. Hoje, os objetivos foram superados.
Para obter os resultados, a que se propunham a cultura de segurança da Adecco teve de se alterar. Os processos foram modificados, as equipas formadas e novas ações foram implementadas. “Hoje, na indústria dos recursos humanos, a Adecco é o benchmarking mais exigente que há e assim como o melhor parceiro de negócios para os seus clientes.”, referiu Marta Silva, responsável pela segurança e saúde no trabalho do Grupo Adecco.
A SST, no seio do grupo, cumpre padrões elevados de exigência. Nomeadamente na garantia da sustentabilidade, não apenas ambiental, mas de continuidade. A relação que a Adecco quer ter com os seus clientes assenta no princípio de “o trabalhador primeiro”. A cada novo parceiro de negócio é proposto um trabalho transparente onde, em conjunto, avalia-se, mede-se e estabelece-se um processo que tem como princípio o da melhoria contínua.
Segundo a responsável pela segurança e saúde no trabalho a “relação comercial pode terminar se os parceiros de negócios não acreditam no mesmo que nós. Mesmo que nos custe milhares de euros. O trabalhador tem de estar sempre em primeiro lugar. Apostamos, também, na formação com as equipas que estão com os trabalhadores e com os próprios para algumas operações, por forma a garantir que em caso de emergência saibam como agir”.
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) revelou que, em 2022, foram registados 134 acidentes mortais de trabalho e é este número que Marta Silva quer ver diminuído. O setor da construção civil (área que a Adecco não trabalha), a indústria transformadora e o setor agrícola estão no pódio das áreas com o maior número de vítimas mortais. Desta forma, rapidamente se conclui que não é apenas um trabalho para ser feito pelo grupo, mas é um trabalho do qual a Adecco tem, também, o seu papel ao identificar possíveis riscos e o ambiente onde eles se manifestam, ao criar planos de prevenção, mitigação ou, mesmo eliminação total desses riscos e ao assegurar uma melhoria continua nos processos.
“As nossas pessoas são o nosso maior património e o nosso lema é: chegar a casa, no mínimo, tão bem quanto saiu”, conclui a responsável pela segurança e saúde no trabalho do Grupo Adecco.