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Greve nacional parou alguns serviços em Terras do Infante. Sector da Saúde não aderiu

Greve nacional parou alguns serviços em Terras do Infante. Sector da Saúde não aderiu

Aumento de salários e revogação do actual sistema de avaliação e empenho (Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração – SIADAP) para dignificação das carreiras foram os motivos que pararam muitos serviços públicos de Norte a Sul do país nesta quinta-feira, dia 20 de Maio. As Terras do Infante não foram excepção.

No caso de Lagos, a Câmara Municipal funcionou "a meio gás", tendo contado com algumas baixas de funcionários. Já as Autarquias de Aljezur e Vila do Bispo continuaram a assegurar os serviços essenciais, inclusive o atendimento via telefone.

Em relação à área da Educação, foram várias as escolas que encerraram hoje, o que indirectamente acabou por desencadear inúmeros ajuntamentos por parte de alunos fora do recinto escolar, como foi possível comprovar na zona junto à Escola Júlio Dantas – que encerrou por falta de educadores, professores e staff de refeitório, de acordo com alguns pais. No que se refere ao Agrupamento Júlio Dantas, e segundo o CL pôde apurar, também a Escola do Bairro Operário deixou as crianças sem aulas.

O Agrupamento de Escolas Gil Eanes aderiu à greve em força, sendo que a Escola das Naus manteve apenas algumas aulas até, no máximo, às 12:00 horas. A baixa de funcionários da cantina fez com que este estabelecimento fosse forçado a encerrar, dada a incapacidade de servir refeições durante o dia.

Os agrupamentos de escolas de Aljezur e Vila do Bispo incorporaram também os motivos desta greve, promovida em Portugal inteiro pela Frente Comum – Trabalhadores da Administração Pública.

O Centro de Saúde e Hospital de Lagos ficaram de fora desta manifestação, tendo operado normalmente.

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