O ministro da Cultura aprovou, no passado dia 16 de Setembro, o relatório e as propostas de aquisição no contexto do programa anual de aquisição de arte contemporânea do Estado para 2022.
A Comissão de Aquisição de Arte Contemporânea (CAAC), que foi criada com o objectivo de identificar obras de artistas plásticos contemporâneos e tem como fito a respectiva integração na Colecção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), propôs a aquisição de 73 obras de 64 artistas, num investimento global de 800 mil euros para 2022.
A dotação inicial deste programa foi de 300 mil euros em 2019, tendo sido progressivamente aumentada a cada ano, com 500 mil euros de dotação em 2020 e 650 mil euros em 2021. Este programa tem permitido reforçar, dinamizar e oferecer múltiplos e novos rumos à CACE.
Pedro Adão e Silva marcará hoje presença na inauguração da exposição “PORQUÊ? – A arte contemporânea em diálogo com o pensamento de José Saramago”, que contempla obras da CACE. O evento terá início pelas 21h30, no MNAC, em Lisboa.
Sobre a CAAC
A Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea é coordenada pela Curadora da Coleção de Arte Contemporânea e, em 2022, teve como membros: Ana Anacleto (curadora independente), Carla Cruz (artista e docente universitária), Fernando J. Ribeiro (artista e docente universitário), Horácio Frutuoso (artista), Mariana Pinto dos Santos (historiadora, investigadora e curadora independente), Pedro Portugal (artista e docente universitário), e, em representação do membro do Governo responsável pela área da cultura, Emília Tavares (curadora no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado).