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Região tem peso de 40% neste indicador turístico: Dormidas no Algarve disparam para 3 milhões em Agosto

Região tem peso de 40% neste indicador turístico: Dormidas no Algarve disparam para 3 milhões em Agosto

O Algarve registou mais de três milhões de dormidas em Agosto, o mês mais forte da época alta do turismo em Portugal, conquistando uma quota de cerca de 40 por cento de todas as dormidas turísticas nacionais.

A informação acaba de ser revelada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que contabiliza num único mês um total de três milhões e 28 mil dormidas na hotelaria algarvia.

Em Agosto, os residentes pernoitaram +9,1 por cento do que em igual período do ano anterior, enquanto os estrangeiros realizaram -7,2 por cento de dormidas, uma tendência na mesma linha dos resultados do país.

Se atendermos ao valor acumulado entre Janeiro e Agosto, o Algarve somou 13,5 milhões de dormidas nos primeiros oito meses do ano, muito acima das outras regiões, alcançando 34 por cento do total nacional acumulado.

Os outros indicadores turísticos hoje conhecidos são igualmente significativos para o principal destino de férias nacional: no mês de Agosto, os estabelecimentos hoteleiros algarvios registaram 610 mil hóspedes (+2,1%) e arrecadaram 227 milhões de euros de proveitos totais (+3,2%).

De Janeiro a Agosto o destino registou cerca de 3 milhões de hóspedes e acumulou proveitos totais próximos dos 800 milhões de euros, valores acima dos registados em 2017, o melhor ano de sempre para o turismo no Algarve.

Quanto ao rendimento médio por quarto disponível (RevPAR), o Algarve registou em Agosto o valor mais elevado entre todas as regiões, ascendendo a 129,3 euros, montante que compara com o RevPAR nacional de 90,2 euros.

Mediante estes resultados, o presidente da Região de Turismo do Algarve congratula-se com «o êxito do turismo no Algarve, que continua a ser o destino de férias preferido dos portugueses e estrangeiros que visitam o nosso país, consolidando uma tendência de crescimento que traz mais valor para a região», refere João Fernandes.

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