Em 2020, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê, para Portugal, uma taxa de inflação de -0,2%, ou seja, uma situação de deflação (descida do nível de preços). Não sendo benéfica para a economia, a deflação é uma boa notícia para quem tem poupanças e as coloca em produtos de capital garantido, como os depósitos a prazo, que actualmente proporcionam rendimentos abaixo de 1 por cento.
Também as previsões mais recentes do Banco de Portugal foram revistas em baixa e indicam 0,2% de inflação em 2020. Assim, é certo que a inflação andará perto de zero e, ainda que a média dos depósitos a 12 meses seja apenas de 0,1%, há algumas ofertas com taxa superior a 0,5%. Assim, esses depósitos proporcionam rendimento real positivo, garantindo assim um real crescimento das suas poupanças.
Se quer aplicar as suas poupanças em depósitos siga estas três sugestões.
- Tire partido dos superdepósitos para novos clientes ou novos montantes, que oferecem as melhores taxas.
- Certifique-se de que as comissões de manutenção da conta não lhe retiram o parco rendimento do depósito (essas comissões podem variar em função do seu património financeiro e da sua ligação com o banco).
- Evite prazos muito curtos (por exemplo, um mês), pois as melhores taxas não vão além de 0,2%, bem como os prazos muito longos, como três ou cinco anos, especialmente se forem depósitos que não permitam mobilização antecipada. Se as taxas começarem a subir, não poderá resgatar e aplicar num depósito mais rentável.
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