A apresentação ocorrerá no hotel Vila Galé, com início às 18 horas. 

Na sessão serão abordadas algumas das questões que consubstanciam as preocupações da candidatura nomeadamente a Procuradoria Ilícita, a reavaliação do Acto Próprio do Advogado, a Caixa de Previdência de Advogados e Solicitadores, a Deontologia Profissional, o Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, a formação, as novas tecnologias, os novos ramos de direito, os Advogados em inicio de carreira, entre outros. 

Para esta candidatura a Procuradoria Ilícita é um flagelo que tem que ser travado. 

É um perigo para o cidadão, acabando por dar origem a erros graves. Falhas que prejudicam gravemente as pessoas.

É um crime e os infractores deverão ser punidos, pugnando, nesta matéria, pela apresentação e sustentação de queixas-crime. 

Para esta candidatura é, também, necessário redefinir o acto próprio, atentas as últimas alterações legislativas. 

Urge repensar a Caixa de Previdência de Advogados e Solicitadores (CPAS), sistema caduco que deixa desprotegidos todos os profissionais. 

O Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais (SADT) é outra das questões que esta candidatura quer ver corrigida.

Quer o Patrono quer o Defensor Oficioso devem ser intervenientes tratados de forma digna e compatível com as funções que exercem. 

São aqueles que trabalham com os mais desfavorecidos e devem ser respeitados pelo mérito e esforço que imprimem em todas as nomeaçoes. 

Deve ser imediatamente revista a tabela de honorários do SADT que permanece inalterada desde 2004.

A alteração deste sistema deverá necessariamente passar pela dignificação do papel do Advogado. 

A candidatura presidida pela Dra Carla Silva e Cunha demonstra ainda preocupação com os Advogados em inicio de carreira, pugnando por uma. intervenção activa do Conselho Regional de Faro, no que diz respeito à integração, acompanhamento e preparação destes profissionais. 

Defende, também, uma formação contínua, descentralizada e qualificada. 

Refere ainda que entende ser urgente sensibilizar a população para a necessidade da consulta e posterior intervenção de um advogado, único profissional com conhecimento, com mérito e capaz de ajudar na resolução das questões propostas. 

Tudo porque a Ordem somos nós e por uma advocacia de valor(es). "