No âmbito da disponibilização da linha Retomar, que pretende apoiar as empresas após o fim das moratórias bancárias, a AHRESP alerta que todos os processos de reestruturação de crédito acordados ao abrigo desta linha não devem influenciar o historial bancário das empresas beneficiárias.
O intuito é não prejudicar a análise de eventuais pedidos futuros de financiamento junto da Banca.
Considerando que as dificuldades que a maioria das empresas enfrentam estão directamente relacionadas com a situação extraordinária causada pela pandemia, o enquadramento desta medida deve, segundo a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, «salvaguardar o futuro financeiro das empresas abrangidas».
Da mesma forma, «é essencial assegurar que todas as empresas que reúnam os critérios de elegibilidade possam ter acesso directo a esta medida, sem que haja lugar a eventuais rejeições injustificadas por parte das instituições bancárias».
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