A Câmara Municipal de Albufeira reconheceu a Cruz Vermelha Portuguesa – Centro Humanitário de Silves Albufeira, pelo trabalho relevante desenvolvido em resposta à COVID-19. O reconhecimento é feito pelo presidente da autarquia, José Carlos Rolo, que agradeceu, numa visita efectuada à instituição, a “todos os profissionais, colaboradores e voluntários que se guiaram por uma ética irrepreensível, no sentindo de combater e contrariar este vírus terrível, e que infelizmente, ainda está entre nós”. Na altura foi também elaborada uma adenda ao protocolo que o Município tem celebrado com este Centro Humanitário desde 2020.
O Município de Albufeira assinou na passada segunda-feira, dia 25, uma adenda ao protocolo efectuado com a Cruz Vermelha Portuguesa – Centro Humanitário Silves-Albufeira desde 2020, prevendo a possibilidade da sua renovação anual e atribuição, para o ano civil em curso, de um apoio de 40 mil euros. “Este polo da Cruz Vermelha, uma instituição de grande cariz para a cidade de Albufeira, tem tido um papel fundamental no apoio às populações menos favorecidas, dando uma resposta cabal em situações às quais os serviços municipais nem sempre têm acesso”, refere o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo.
Numa visita às instalações deste Centro Humanitário, o autarca firmou não só a adenda ao protocolo como também aproveitou o momento para demonstrar a gratidão e reconhecimento pelo trabalho prestado por esta instituição aquando do período crítico da pandemia por COVID-19.
À semelhança do que já fez com outras instituições, o Município de Albufeira ofereceu uma placa e um Diploma à Cruz Vermelha Portuguesa – Centro Humanitário Silves-Albufeira, na pessoa do seu diretor, António José Pontes. “Ao longo dos dois anos críticos da pandemia, a Cruz Vermelha foi uma das instituições que esteve sempre presente na linha da frente no apoio à população. Como tal, a Câmara Municipal reconhece este apoio prestado aos albufeirenses, dedicando esta distinção a todos os profissionais, colaboradores e voluntários da Cruz Vermelha, que se guiaram por uma ética irrepreensível, no sentindo de combater e contrariar este vírus terrível e que tornaram possível o cumprimento da missão de ajuda e cuidado a todos os que necessitaram de apoio durante o referido período, desde o início da primeira quarentena”, salientou, por fim, José Carlos Rolo.