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Hospital de Loulé assinala Dia Mundial do Cancro da Mama com tertúlia rosa

Hospital de Loulé assinala Dia Mundial do Cancro da Mama com tertúlia rosa

No dia 19 de Outubro, assinala-se o Dia Mundial do Cancro da Mama e o Hospital de Loulé celebra a data com a realização de uma Tertúlia Rosa e a apresentação pública da Consulta Multidisciplinar do cancro da Mama – Unidade da Mama, no Palácio Gama Lobo às 19h.

A acção é aberta à população e pretende ser um momento de esclarecimento de dúvidas, numa visão holística da pessoa - não a encarando somente como doente – e conta, para isso, com a participação de vários médicos especialistas que integram a nova estrutura.

Segundo a responsável pela unidade de Oncologia do Hospital de Loulé, Raquel Dionísio, a Tertúlia Rosa pretende ser um momento de “interacção descontraída” com os clínicos da unidade do hospital onde se irá falar da “prevenção, do diagnóstico, à remissão clínica numa conversa aberta e franca sobre o que é o cancro da mama”.

Não há guiões, não há apresentação, não há slides, será uma conserva connosco e com quem quiser entrar na conversa, fazer perguntas e tirar dúvidas. Estamos lá para isso!”, avança a médica.

Sendo o Outubro Rosa, mês em que se celebra esta temática, o objectivo é realizar esta acção “junto da população” para se falar sobre a prevenção, a autopalpação, o diagnóstico, no fundo “chegar às pessoas e esclarecê-las”, aponta.

É também uma oportunidade para apresentar a Consulta Multidisciplinar do cancro da Mama – Unidade da Mama, dando a conhecer os clínicos que a integram, numa conversa que, segunda a especialista, “torna tudo mais pessoal”.

Este tipo de abordagem clínica junta várias especialidades - senologia, oncologia, cirurgia plástica, imagiologia, anatomia patológica, psicologia, nutrição e fisioterapia – criando a possibilidade de todos “definem a abordagem terapêutica do doente”.

Discutimos o caso e todas as decisões que são tomadas em relação àquele doente são feitas em conjunto. É uma mais-valia para o doente, que é tratado por uma equipa multidisciplinar, para nós médicos, que temos uma partilha de conhecimento e outros pontos de vista”, destaca Raquel Dionísio.

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