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Portagens na Via do Infante: PSD diz que PS Algarve devia cobrir a cara de vergonha

Portagens na Via do Infante: PSD diz que PS Algarve devia cobrir a cara de vergonha

Em comunicado o PS Algarve sublinha a nova redução das portagens como caminho positivo para uma Via do Infante tendencionalmente gratuita.

Refere ainda que o Governo aprovou em Conselho de Ministros o novo modelo de redução de 50% do valor das taxas de portagens em cada passagem nos lanços e sublanços da Via do Infante e também das auto-estradas do interior.

Acrescenta a missiva socialista algarvia que “estas alterações, que consubstanciam a segunda redução das portagens este ano, decorrem da Lei do Orçamento do Estado para 2021 (LOE), mas o Governo salvaguardou ainda benefícios que tinham sido adquiridos através da Portaria 309-B/2020, e que não eram contemplados pela LOE.

O PS Algarve reafirma o seu compromisso com a redução progressiva e gradual do valor das portagens, sem colocar em causa o equilíbrio orçamental e a sustentabilidade das contas públicas, com o objectivo de uma Via do Infante tendencionalmente gratuita.”

Em resposta a Comissão Política do PSD Algarve refere em nota de imprensa que foi com incredulidade que tomou nota do comunicado do PS Algarve a regozijar-se com a redução das portagens em 50% a partir de 1 de Julho, assinalando que é um caminho para uma via do infante tendencialmente gratuita.

A estrutura social-democrata algarvia recorda que “o PS votou contra a proposta do PSD que foi aprovada - tal como todos os deputados do PS eleitos pelo Algarve, que o Governo tentou impedir a entrada em vigor, ameaçando recorrer para o Tribunal Constitucional; que apelidou a decisão de coligação negativa; que, no fim de contas, o PS foram os únicos e ferozes opositores desta medida que é um passo importante para o Algarve.”

Remata o PSD Algarve que “a política faz-se com decência, com verticalidade. O PS Algarve devia cobrir a cara de vergonha por se prestar a tão sinistro papel, por ter falhado todas as suas promessas a respeito das portagens que conduziram a que muitos algarvios lhe oferecessem incautos a sua confiança, mas por, com esta manobra, tentar ludibriar uma vez mais os cidadãos, o que consideramos ofensivo e desrespeitador da seriedade que tem que marcar a ação de cada um.”

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