(Z1) 2024 - CM de Vila do Bispo - Festival do Perceve
(Z4) 2024 - CM Lagos - Agenda de Eventos

Orgãos eleitos desafiam a crise, apelam à cooperação e lutarão pela criação da região do Algarve

1661 votos, todos pelo SIM, reforçam o maior bastião empresarial plurissectorial da região
Orgãos eleitos desafiam a crise, apelam à cooperação e lutarão pela criação da região do Algarve

Com o Algarve afundado na maior crise económica e social dos anos mais recentes, a eleição dos Órgãos Sociais da maior Associação plurisectorial do Algarve, com 1661 votos todos pelo SIM, (Associações e sócios individuais), na Lista liderada por José Vitorino, (Imagem 1) mostram a ambição e comunhão das forças produtivas da região nas tarefas de reerguer o Algarve e Portugal.

O Presidente reeleito mostrou a sua satisfação, bem como os demais presentes, (Imagem 1), considerando que é uma grande vitória da Associação, de todos os sócios e do Algarve, reforçando as condições para novas conquistas, em particular pela consolidação do abastecimento de água, em que a Algfuturo teve um importante papel.

Apresentou-se uma única lista, sendo eleito para Presidente da Assembleia Geral, o CEO do Grupo Luna Hotels & Resorts, José Lourenço Santos e para o Conselho Fiscal, o Advogado, José Bento Ferreira.

Sob o lema “Comemorar a obra feita, vencer os desafios do Futuro”, a meia centena de eleitos, entre Dirigentes das Associações sócias, Professores Universitários e Associação Académica da UALG, apresentam-se determinados em combater atitudes de braços caídos, bem como medidas desgarradas que têm feito o Algarve ficar para trás.

Consideram que a região está estrangulada entre o esquecimento dos poderes públicos e a pandemia (que matou gente e descapitalizou a região).

Dessa conjugação resultou um Algarve asfixiado e de “mãos postas” pelo regresso da chuva e dos turistas e contra as pragas das culturas, propondo-se os eleitos apostar forte pela criação da Região do Algarve e por um Plano Regional, em simultâneo à urgente construção do novo Hospital e pelo fim imediato das portagens, para uma aposta estratégica no mercado de Andaluzia.

Por último, apelam às Entidades Públicas por um sério esforço de cooperação pela participação da Sociedade Civil.

  • PARTILHAR   

Outros Artigos