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PSD exige que Isilda Gomes se retrate sobre declarações sobre Arrendamento Coercivo do PS

PSD exige que Isilda Gomes se retrate sobre declarações sobre Arrendamento Coercivo do PS

“Isilda Gomes preferiu ser caixa de ressonância do compadrio socialista ao invés de defender os Portimonenses que a elegeram” – Carlos Gouveia Martins

A Presidente de Câmara de Portimão, Isilda Gomes, tendo novamente mudado de posição pública – que é uma constante na sua carreira política – declarou à estação televisiva CNN Portugal que, citamos, “O direito à habitação é uma questão de dignidade e está acima do direito de o proprietário ter a sua casa livre”.

Para bom entendedor, autarca socialista defendeu o arrendamento coercivo em detrimento da liberdade que abril também consagra de o Estado não interferir na propriedade privada. Portugal é um país em que a liberdade funciona, ainda.

Reitera, para mais, o PSD de Portimão que os números apontados pelo município de Portimão da escassez habitacional de entre 700 e 900 fogos é responsabilidade exclusiva do PS que lidera os destinos do Concelho desde que há eleições democráticas livres para os órgãos autárquicos em Portugal. O PS venceu sempre, por escolha livre dos portimonenses, as eleições para a Câmara Municipal.

Logo, a inimaginável possibilidade de alguém ponderar o arrendamento coercivo, em Portimão, é devido à estratégia comercial e turística de ocupação dos terrenos licenciados ao invés de, em quase 50 anos de democracia, o PS ter optado por dar primazia à construção de habitação. São escolhas. Em Portimão, também foi escolha de Isilda Gomes enquanto Presidente, vereadora e dirigente do PS desde sempre.

Face ao tique ditatorial do discurso público que a Presidente de Câmara de Portimão apresentou à CNN, maltratando a propriedade privada de muitos portimonenses, portugueses e até comunidade expatriada que escolheu o nosso concelho para viver, o PSD exige que a Presidente de Câmara atue enquanto defensora de Portimão e não defensora de propostas lunáticas do seu governo para agradar ao seu líder António Costa.

Portimão não é um palco de simpatia ao PS, é um concelho que permitiu sempre a liberdade individual, a capacidade de se adquirir propriedades e imóveis e, sobretudo, sempre deu liberdade a que os órgãos autárquicos locais aplicassem políticas públicas que resolvem os nossos problemas. Na habitação, sabemos todos, o PS nunca o conseguiu fazer.

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