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Aprovados 700 mil euros através do Algarve 2030

Aprovados 700 mil euros através do Algarve 2030

Este apoio será para para 4 projetos de redes de apoio a vítimas de violência doméstica, de violência de género e de tráfico de seres humanos, com o apoio dos fundos europeus

No âmbito do acompanhamento e apoio especializado a vítimas de violência doméstica, de violência de género e de tráfico de seres humanos, foram aprovadas a 1 de julho, pelo Programa Regional ALGARVE 2030, quatro candidaturas com atuação em toda a região.

Intervenções no âmbito do atendimento, acompanhamento e apoio especializado a vítimas de violência doméstica e violência de género, com valência de Respostas de Apoio Psicológico (RAP) para crianças e jovens vítimas de violência doméstica, serão desenvolvidas pela TAIPA nos concelhos de Aljezur, Monchique, Lagos e Vila do Bispo (projeto GAVA – Gabinete de Apoio à Vítima), e pela APAV no demais território (projeto APAV Algarve 2.0 – atendimento a vítimas de violência doméstica).

Intervenções para proteger, apoiar e capacitar as vítimas de violência doméstica e violência de género, através do funcionamento das Respostas de Acolhimento de Emergência (RAE), enquanto resposta direta e articulada com a ação das estruturas de atendimento, serão desenvolvidas pela Cruz Vermelha Portuguesa através da Casa de Acolhimento de Emergência de Vítimas de Violência Doméstica da CVP Faro-Loulé.

Intervenções multidisciplinares visando o acolhimento seguro, a estabilização emocional e a futura (re)integração social de mulheres e homens, e filhos menores, vítimas de tráfico de seres humanos, desenvolvidas pelos Centros de Acolhimento e Proteção (CAP) nas valências de apoios social, jurídico e psicológico ao longo do processo de autonomização e/ou encaminhamento para outra resposta, serão desenvolvidas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vitima (APAV) através do CAP SUL 2.0 - Centro de Acolhimento e Proteção - SUL.

O apoio FSE+ aprovado nestes 4 projetos, de cerca de 700 mil euros no âmbito do Programa ALGARVE 2030, permitirá, nos próximos dois anos, a continuidade destas intervenções na região, contribuindo para dar resposta aos objetivos das políticas públicas constantes da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018-2030 “Portugal + Igual” e dos respetivos planos de ação.

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