Setembro de Fado e Flamenco no Centro Cultural de Lagos
Em mês de mudança de estação, o Centro Cultural de Lagos apresenta duas iniciativas que já fazem parte do panorama cultural local: o Fado Fest’ com lugar nos dias 10 e 11 de Setembro e o Festival de Flamenco que decorre de 16 a 18 de Setembro, num palco que celebra 30 anos em 2022. Os bilhetes já se encontram à venda.
Esta edição do Fado Fest’ é dedicada a dois grandes vultos do referido género musical português. O Quinteto de Jazz de Lisboa ficará a cargo de um espectáculo de tributo a Carlos do Carmo, dia 11 de Setembro, recriando os fados e canções mais marcantes da obra intemporal do artista.
Celebrando o centenário do nascimento da maior diva do Fado, Júlio Resende apresenta “Carta Aberta a Amália Rodrigues”, também a 11 de Setembro; uma homenagem do pianista à sua "musa", sendo que é o único artista autorizado no mundo a utilizar a voz de Amália num dueto improvável.
Os concertos têm lugar às 21:30 horas sob o custo de 10 euros (por espectáculo) e estão disponíveis na recepção do Centro Cultural, podendo também adquiri-los através da Ticketline.
Posteriormente, entre 16 e 18 de Setembro, regressa o festival de flamenco mais antigo realizado em Portugal, já na sua 19.ª edição. «Guitarras mágicas com identidade própria, baile de beleza e paixão e, sobretudo, vozes carregadas de emoção e festa» são os ingredientes desta iniciativa que em 2021 traz a Lagos Son y Tacón (16), Alma Flamenca (17) e Vandalus (18).
Os espectáculos começam pelas 21:30 horas dos dias indicados. Também estes bilhetes podem ser adquiridos no Centro Cultural de Lagos, sob o custo de 12 euros por espectáculo.
Com entrada livre, estão também patentes neste equipamento cultural de trça a sábado, entre as 10:00 e as 18:00 horas, as exposições “Cada Conta, Conta”, de Ana Canto (Sala 1), “Cápsula do Tempo”, do Centro Português de Serigrafia (Salas 2 e 3) e “2020 – Ver para crer”, de Paulo Figueiras (Sala 0). A 18 de Setembro, substituindo a exposição de Paulo Figueiras na Sala 0, terá início a exposição de cerâmica “A brincar com o fogo”, de Adelaide Filipe.
