- Porque o debate não morre em tempos de quarentena, amanhã, dia 1 de Abril, às 19h00, encontro marcado no site da FFMS para a estreia do programa “O país que se segue”
- Ricardo Araújo Pereira, David Marçal e Fernando Alexandre são os primeiros nomes confirmados das conversas digitais da fundação
Para continuar a acompanhar os Portugueses durante o difícil período que enfrentamos, a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) lança amanhã “O País que se Segue”, um programa de conversas digitais que pretende pensar, em conjunto, o futuro de Portugal e dos Portugueses.
Durante o mês de Abril, de segunda à sexta-feira, das 19h00 às 19h30, o site da Fundação ganha uma nova vida, com a emissão de conversas e debates onde especialistas de diversas áreas refletem sobre o nosso futuro, com a moderação do jornalista Pedro Santos Guerreiro.
Será a liberdade de expressão mais necessária do que nunca? O que podemos antecipar da crise económica que se avizinha? E quais os mitos sobre o Covid-19 que a evidencia empírica já desmontou que continuam a inquietar os portugueses? O novo programa “O país que se segue”, pretende responder às perguntas que se impõem num contexto de pandemia.
Para David Lopes, Diretor-Geral da FFMS, «porque a quarentena que vivemos não é sinónimo de ausência de debate ou de isolamento intelectual, a Fundação continua a promover e a aprofundar o conhecimento da realidade portuguesa, refletindo sobre os temas que nos afetam, mas também debatendo os próximos passos que todos teremos de dar em conjunto, quando a quarentena e a pandemia finalmente forem coisas do passado.»
Amanhã, dia 1 de Abril, às 19h00, Ricardo Araújo Pereira sobe ao palco da FFMS para refletir sobre como a pandemia que nos assola veio expor a importância da liberdade de expressão. Na quinta-feira, o bioquímico e comunicador de ciência, David Marçal, analisa os mitos que têm surgido através de notícias falsas e de teorias da conspiração sobre este surto. Sexta-feira, com o economista Fernando Alexandre, o programa será dedicado a compreender as implicações económicas que esta crise provoca e a analisar as medidas tomadas para minorar a sua devastação.